Monday, May 31, 2010

When Day meets Daisies


Although they blossom every year 
I completely forget about them when they´re gone 
When Spring starts there they come again
Out of the green of our garden 
I always find them beautiful and am caught by surprise 
To me they´re natural ornaments in our backyard 
as gracious as Christmas decorations 
However, one Day decides to cut the grass 
and another Day turns a bit blue


20 minutes later...

Sunday, May 30, 2010

Twitter: Perda de tempo ou essencial na vida moderna?

Este post é decorrente do artigo de Paulo Nogueira na Revista Época que fala sobre o twitter após a sua utilização por um ano. 

O twitter pode ser perda de tempo ou essencial. Depende de como você o utiliza. Uma amiga reclamou que só lia tweets inúteis de pessoas contando o que comeram no café da manhã ou com raiva da mãe. Eu disse que talvez ela devesse seguir pessoas da idade dela, com algum interesse em comum, seus jornais e revistas favoritos e personalidades que admira. Disse que fazendo isso a rede social  automaticamente deixaria de ser uma perda de tempo.

Quem gosta de estar antenado também tende a gostar de receber as notícias em primeira mão. Usando o twitter não é necessário visitar a página de cada revista ou jornal favorito para saber das últimas. Está tudo ali. Perda de tempo é não usá-lo e navegar em cada site em separado.

Concordo parcialmente com o artigo, pois apesar de acreditar que o twitter seria mais útil se compartilhássemos mais informações relevantes e menos atividades corriqueiras, penso que deveria apenas haver um equilíbrio.  Afinal de contas imagino que quem usa twitter não se propõe a ser um mero repassador de notícias. Muito pelo contrário, quer contar as suas notícias para pessoas que estão interessadas nelas: seus amigos, familiares e os novos amigos que faz ali. 

Não é surpreendente que David Letterman menospreze esta ferramenta de comunicação, pois ela de certa forma o coloca em pé de igualdade com os demais usuários. Obviamente os famosos continuarão tendo suas vozes mais ouvidas que os demais, pois assim como na ´vida real` eles atraem mais seguidores. 

Agora considerando que quem faz uso do serviço pode seguir quem deseja, seria condescendente da nossa parte usar o twitter apenas para repassar notícias. Isso sem mencionar o fato de que há usuários que não gostam das opiniões de certos jornais ou revistas ou simplesmente não falam a língua usada na matéria. Por isso acredito que deve haver moderação tanto no repassar de notícias quanto na divulgação da sua vida, mas a supressão do seu cotidiano não é esperada, uma vez que quem lhe segue tem algum interesse no que você diz, do contrário não te seguiria.

O que a matéria não falou foi o malefício do microblog. Ele pode afetar o contato social ou familiar se o usúario deixa de trocar idéias com as pessoas ao seu redor para fazê-lo no twitter. Tendo em vista que você pode tuitar do celular, você pode parecer estar tendo um affair com milhares de pessoas se interrompe as suas atividades para contar para a tela do celular ou do computador o que está fazendo.

Se você não gosta de twitter aconselho a fazer como o meu marido e fingir que está interessado(a) quando a sua cara metade comentar sobre o próximo tweet. Isso é uma forma de incluí-lo(a) na atividade. 

Se você tem interesse em saber sobre o uso deste famoso recurso como ferramenta de marketing, acompanhe meu amigo Vagner no twitter VGSouza ou no blog com o mesmo nome (na lista de blogs à direita).

Embora tenha recomendado minha amiga a seguir pessoas da idade dela eu gosto de seguir jovens. Gosto de aprender sobre seus dilemas, descobrir novas músicas, como a abaixo, que fez parte do Eurovision deste ano.



Além do mais, tenho uma sobrinha de 17 anos, foto abaixo, e me interesso pelo mundo dela.


Thursday, May 27, 2010

Living on top of a big rock

The other day I was exploring a blog on Indie Rock so I could discover new bands. I am not certain how many Indie rock bands I know. I find it hard to categorise music. I usually put them into two categories: good or bad. I like to keep things simple. Life can be complicated enough sometimes. I, for one, find it unbelievable that people can give one colour so many different names. But I guess it´s very important if you paint.

Talking about painting, I saw a preview to a tv programme on gouache painting yesterday. It left me wondering. I had an aunt who was an outstanding painter. I sometimes wish I could reproduce aunt Zélia´s  beautiful paintings. But then I think of all the colour names I do not know and am seriously not too pushed to find out. Perhaps I could be a semi painter who only uses a limited amount of colours. I don´t know...

Going back to the subject of music, though. I saw a post about Two Door Cinema, which is a band that I´ve recently started listening to. According to the Indie Limerick blog this band is being compared to Bloc Party. Given my little knowledge on the first I limited to say that to me it´s a dance version of Keane and that I had never listened to the latter.

Today I was asked if I´ve been living under a (Indie) rock my whole life. I said I guess I´ve spent a large part of my life living on top of U2 rock and that it´s so big it has prevented me from seeing other rocks. 

I´ll continue to explore other bands as I´ve clearly only followed a few in comparison to some despite the fact that my little twitradio features over 250 songs. I should count how many different bands are featured on it, just out of curiosity. I remember it has several songs from the same artist/band such as The Corrs, Jamie Cullum, The Wallflowers, Faith No More, The High Kings and U2, obviously. 

Wednesday, May 26, 2010

Resposta aos comentários de Adra e Ana Vitti do Ultraviolet - U2

Peço desculpas aos leitores do blog novamente. Este post finalizará uma questão pendente há 4 anos.

Caras Adra e Ana Vitti,

Obrigada pelos comentários deixados no último post com a minha resposta à crítica de Maria Teresa, do Ultraviolet - U2.

Acredito que embora tenha me enganado quanto ao fato de Maria Teresa não pertencer à administração do grupo Ultraviolet - U2, o meu pedido não seria desantendido se a minha resposta fosse autorizada, uma vez que fui eu mesma quem mencionou o meu nome. 

Ao meu ver, quando moderadores autorizam a mensagem de um membro que se refere à outro e não autorizam a resposta da pessoa referida, estão automaticamente protegendo um em detrimento de outro.

O objetivo do meu pedido é evitar a difamação do meu nome de casada, uma vez que o meu nome de solteira já foi difamado no grupo de discussão Ultraviolet - U2 antes.

A motivação principal do meu último post foi a não autorização das minhas mensagens em 2006, quando alguns membros e administradores apoiaram uma pessoa que iniciou uma campanha de difamação contra mim. 

Naquela ano eu imprimi todos os emails para iniciar uma ação na justiça. Não vendi o ingresso extra para o show do U2 para servir como prova, mesmo não sendo necessário.

Assim, sugiro que os administradores do Ultraviolet - U2 sigam a instrução que Ana Vitti me passou em seu comentário. E caso decidam apoiar um membro que faz acusações contra outro, que entrem em contato diretamente com a vítima das acusações, pois se o fizerem no grupo novamente extenderão um eventual processo na justiça contra todos os administradores. 

Talvez seria interessante averiguar os fatos antes de se engajarem neste tipo de crime. Lamento o forte termo, mas difamação é exatamente isso. Imagino não estar surpreedendo ninguém com esta afirmação. 


A difamação causa aborrecimento pessoal, estresse, podendo até levar a depressão da vítima. No meu caso talvez não tenha levado à depressão, mas certamente tornou a minha permanência no hotel F1 e a minha ida aos  shows do U2, nos dias 20 e 21 de fevereiro de 2006, em São Paulo, um tanto penosas.  Não tive momentos tão felizes e agradáveis como os demais 2250 membros do Ultraviolet - U2. 

O hotel F1, situado na Rua da Consolação, foi tomado por fãs do U2 que iriam aos shows da banda na capital paulista. A maioria, senão todos, eram membros do grupo Ultraviolet - U2. Os shows aconteceram no mês seguinte à campanha de difamação. 

Eu fiquei sujeita à humilhação pessoal em todo o tempo em que estive no hotel e no Morumbi e neste estádio o meu grupo de amigos e eu fomos empurrados contra a grade em frente ao palco, pelo membro do Ultraviolet - U2 que iniciou a campanha de difamação em 2006, e seus amigos, enquanto esperávamos pelos shows. 

Devido a estes incidentes achei por bem não participar mais do grupo e apenas ler as mensagens. Não fosse a atual crítica de Maria Teresa e a nova não autorização da minha resposta, isto teria ficado no passado. Espero que este relato sirva para evitar que novos membros passem pelo mesmo.

Finalmente, há pessoas dispostas a levar a difamação de seus nomes às últimas consequências não importando a energia dispendida para tanto. Fica aqui o meu alerta. 

Isso é tudo o que tinha para dizer desde 2006.

Obrigada por sua atenção.

Atualização - 27 de junho de 2010: 
Saí do grupo Ultraviolet - U2.

Monday, May 24, 2010

Resposta à crítica de Maria Teresa do Ultraviolet-U2

Peço desculpas de ante-mão aos leitores por este post.

Tendo em vista que a minha resposta ao comentário de Maria Teresa, do grupo de discussão do Ultraviolet-U2, não foi autorizada pelos moderadores, decidi escrever este post:

A senhora Maria Teresa fez o seguinte comentário sobre meu resumo de uma matéria do Irish Independent:

Na verdade a notícia foi mal traduzida. Entenderam "noite passada" como "última noite". 

Imagino que uma pessoa com inteligência mediana entende que as duas expressões tem o mesmo significado e que não há necessidade de explicá-las. Assim, reitero o pedido feito na minha resposta não autorizada pelos moderadores: abstenha-se de fazer comentários descabidos sobre o meu trabalho.

A minha resposta foi enviada ao grupo às 15:16, horário de Brasília, e não se encontra na lista.


Clique na imagem para vê-la maior.



 Maria Teresa Menegassi da Rosa

Saturday, May 22, 2010

Not much news on the Irish front about Bono´s back surgery

It seems that RTE was the first to cover Bono´s emergency back surgery in Munich today. The Irish Times released information on it well into the day. The Evening Herald preferred to publish an article about the Status Quo´s singer saying that Bono can´t sing. Perhaps they didn´t know what was going on in Germany, which doesn´t earn them many brownie points, does it? Millions of fans worldwide will be searching Irish papers for news on Bono´s health and instead will find this article with Francis Rossi. He said that Bono may be lacking in the vocal department, but that he himself can´t sing either. True or not it´s a guaranteed way to have people talk about their paper.


News on Bono´s recuperation and the impact on the tour are being posted on the  Bonohood blog. All the posts have links to their original articles.

Thursday, May 20, 2010

Reflexão sobre o blog Posto214sul

O que Daniel fez com Anísio foi horrível e isso é indiscutível. Contudo, ele não agiu sozinho. O grupo de agressores continha 5 pessoas. Por mais louvável que seja a iniciativa do blog Posto214Sul, que ao meu ver age como uma manifestação simbólica contra a inércia da polícia em resguardar a população, não deveriam torná-lo numa campanha de ódio.

Deveriam sim usar a indignação e recusa à injustiça e impunidade para pressionar as autoridades competentes a fazerem o seu trabalho, ou seja, a polícia a realizar um bom inquérito e a justiça a punir os 5 agressores. Do contrário, estarão reavivando a Lei do talião do olho por olho e fazendo justiça com as próprias mãos.


Se você usa o Twitter, tuíte a hashtag #boicoteposto214sul mesmo se não mora em Brasília e apoie esta campanha contra a inércia das autoridades brasileiras de forma pacífica. 

Friday, May 14, 2010

My first experience at A&E in Ireland

Although I went to the pub last night my needing to go to A&E had nothing to do with it. I experienced difficulty in breathing this morning for the second time in a fortnight. I decided it needed immediate attention because one of the things I´ve always made great use of in Ireland is fresh air and I couldn't get any even by sticking my head out of the window. 

Perhaps if I were like my other half I´d have calmly sat on the bed and went through all the possible causes for that. However, I´m not him, so I got ready, called a cab and just went to the hospital having first convinced the taxi driver that it was actually he that was sitting outside the wrong house and not I who was at the wrong address. The taxi driver was Welsh, just like my other half. That´s Welshmen for you. It´s hard to get them to change their minds!

So there I was at A&E trying to sound as centred as an Irish person and explaining that my records may be under a longer version of my name and that I'm now using a shorter version of my name to make it easier for them. That certainly helped her. She found my records straight away and asked me to say my full name. I don´t think it was a great idea considering I was having difficulty in breathing!

My  name was called out in approx. 5 minutes. Short and simple. I felt I was making some progress here. 

The nurse took my blood pressure and tested my heart. Everything was ok. She asked me to wait for a doctor to call me at the main waiting room. I was partially relieved and partially annoyed. I thought there had to be something a little wrong with me to justify my taking up their time. 

Jeremy Kyle was on the telly and I watched a man who was betrayed numerous times be convinced that it was all his fault. I thought I wasn´t getting it right...

Anyway, I was then called out by a doctor after 40 minutes. The main waiting room was nearly empty by then. I was taken to a booth and waited about 5 minutes. Strangely enough, these 5 minutes seemed longer than the previous 40. 

The doctor asked about my family history and I think she nearly regretted it even though I tried to be as concise as I could. 

The doctor asked me to wait for the blood results, which would be ready in about an hour and I had an x-ray done in the meantime. 

The final wait was done in the waiting hall inside A&E. It was not too busy and I could sit and wait comfortably and observe the interaction among the patients and their saying goodbye to the ones who waited just like me. 

I did talk to one of the patients. He was in a really good mood for someone with such an awful cut on his finger. But that´s the Irish for you. Nothing is serious enough to make them not want to strike up conversation. Even a young man who had a broken bone said to him ´It´s not too bad. It´s only broken. Talk to you soon` as he left. I thought he ought to be a rugby player and well used to that. I actually convinced myself of that as not to feel I´m a wimp. 

The x-ray was fine. I have a low blood count and was instructed to get iron tablets with vitamin C and was let go after a lovely nurse from North Yorkshire removed the needle from my hand. I loved the coincidence. I mean her name is Georgina like my late granny and much alive cousin, whom we call Gina. 

It was a good experience.

Tuesday, May 11, 2010

Time flies

    < = Suggested soundtrack for this post

It seems as if it was yesterday that I was getting my godson a toy car for Christmas. I remember being at the shopping centre on September and seeing this huge Jeep toy car that I thought he would like. I kept it until Christmas time. To my surprise I found it in his bedroom many years later. It was in great condition. He is obviously very careful with his possessions. 

Nowadays in Brazil young men are very interested in taking part in beauty contests run by magazines. I couldn´t help noticing he was befriending the latest finalist, who happens to be from my godson´s place, a town called Catalao, in the estate of Goias, where he grew up. I´m not his mother and can only observe what he´s doing from far away, being in Ireland, and ultimately hope the best for him.





Monday, May 10, 2010

It´s Bono! We call him Bono in Ireland.


This is what I was told by my host mother, Cathy Donovan from Blackrock, Dublin, more than 10 years ago. I was chatting with her during breakfast before I headed to my English school and referred to Bono as Bono Vox. She gave me a bewildered look and said: It´s Bono! We call him Bono in Ireland.

I´d known him as Bono Vox all my life in Brazil. I felt as if I had lived in a jungle in a remote part of the world, which is probably how some people see us. However, Brasilia, where I´m from, is far from such a thing.

Anyway, I was pleased Cathy put me straight. When in Rome we must do like the Romans, when in Ireland, like the Irish, so even though I went back to Brazil and lived there for several years before returning to Ireland, probably for good, I completely dropped Vox from my vocabulary. I know some wish I dropped Bono too, but that is a totally different matter.

Happy Birthday, Bono!